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Uma coisa é inegável. A pandemia acelerou a transformação digital, pelo menos no Brasil em 10 anos, muitos especialistas dizem até mais.

Se hoje nós temos aplicativos que nos conectam como, Youtube, Zoom, Instagram, você conseguiria imaginar se todo esse lockdown tivesse acontecido em 2005, 2 anos antes do lançamento do primeiro Iphone?

Existem no Brasil, atualmente, 220 Milhões de celulares em funcionamento, em contrapartida o país conta com 208 Milhões de habitantes.

A questão não é sobre a importância de ter celular. É sobre como você usa esse celular para consumir, se entreter e se informar.

Em 2019 só o Instagram já contava com 69 milhões de usuários, sendo que ele possui o maior índice de engajamento dentre as plataformas.

Confira no gráfico abaixo:

A economia está se tornando digital, antes você tinha os atendimentos tradicionalmente presenciais e agora está migrando para o online.

Isso sim mostra a importância da transformação e inovação dos negócios estarem presentes para acompanhar esse hábito do consumidor.

Irei te dar 2 exemplos de companhias que estão deslanchando nessa pandemia por estarem focadas no atendimento e venda online, se liga neste quadro:

A Disney + é um serviço de streaming, concorrente da Netflix, e a Via Varejo é dona de marcas como: Casas Bahia e Ponto Frio.

Agora vamos entender quais serão as 5 tendências do varejo que você não pode deixar passar.

Interações nas Redes Sociais ficam mais fortes

A importância de utilizar as mídias digitais não é algo novo e nem foi causada pela crise, mas as redes sociais nunca deixarão de serem importantes para criar e manter seu relacionando com seus clientes.

Se você parar para pensar o próprio conceito de e-commerce já é ultrapassado. A discussão não é sobre entrar ou não no digital, pois isso já se tornou uma obrigação.

É sobre como converter leads e conversar com o consumidor. Se adaptar para a mudança na forma de consumo dos brasileiros se tornou a prioridade.

Agora a estratégia é gerar engajamento na sua própria comunidade e crescer a partir disso, em nosso curso Fórmula do Engajamento sempre dizemos: Conteúdo é Rei.

Se você já foi nosso aluno, você sabe porque dizemos isso. Porque é uma maneira de se comunicar e engajar seu potencial cliente.

Um relatório do Facebook junto com o Banco Mundial e a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) mostra que 31% das pequenas e médias empresas adaptaram seus negócios para plataformas digitais.

Dizemos que é um número considerável, mas ainda temos um longo caminho para a democratização da digitalização.

E outra coisa, estar em plataformas digitais não significa nada. Hoje a competição é tão grande que é necessário muita estratégia para crescer e cultivar suas vendas.

O que eu vejo acontecendo na maioria das vezes, são pessoas extremamente proativas e dedicadas consumindo conteúdo para aprenderem.

Porém estão se afogando em um mar de ideias e conhecimentos soltos que não dão liga e se perdem na estratégia.

Se você deseja voltar a respirar e encontrar seu lugar ao sol, eu te convido a entrar em contato conosco e conhecer mais sobre o Fórmula do Engajamento.

Consumo Crítico

Hoje em dia as pessoas buscam um lugar para pertencer, ser parte de algo maior.

Esse comportamento de pertencimento é observado na mudança de consumo das pessoas, que deixaram de apenas consumir e aspiram por uma experiência única e um relacionamento mais íntimo com as marcas.

As marcas que estão focando no relacionamento nessa quarentena estão se sobressaindo daquelas que fazem apenas a “panfletagem” de seu produto em seus canais digitais.

Estão investindo pesadamente na geração de valor para sua comunidade, e quando digo comunidade me refiro a funcionários, usuários, clientes, fornecedores, parceiros, fãs.

Imagine a seguinte situação.

As pessoas neste momento estão mais receosas ao consumo por causa da instabilidade que agora vivemos.

É importante lembrar que o consumo jamais vai acabar, porém em momentos de crise é normal a redução, mas logo após o período de recessão voltamos ao normal, simplesmente porque precisamos consumir.

Então temos uma empresa que foca apenas na venda do produto e agora resolveu fazer a queima de estoque para tentar sobreviver.

Do outro lado temos uma empresa que além de vender seu produto online, sabe comunicar e entregar outros conteúdos que permitirão ao visitante se conectar com a marca.

E dessa forma essa companhia utiliza estratégias de venda e comunicação para não quebrar.

Qual delas sairá da quarentena e continuará perpetuando seu negócio?

Compras online e Pagamentos digitais

Quem antes da pandemia ainda sentia insegurança em fazer compras online, agora deixou isso de lado.

Tivemos um crescente número de pessoas com mais de 60 anos realizando compras online. Esse medo caiu por terra e muitos afirmam que tiveram uma experiência boa.

E não existe motivo para duvidar, pois é extremamente prático e rápido.

Novo modelo de negócio com experiências culturais imersivas

Com o isolamento social, as lives principalmente no Instagram bombaram. Você lembra das lives de músicas? Tivemos até tours virtuais em museus!

E é possível trazer esse conceito para outros segmentos no mercado.

Nós fizemos um post no Instagram relatando 3 Dicas de conteúdo para restaurantes, mas o que eu vou te contar agora com certeza vai abrir sua mente.

Imagine um chef de cozinha preparando uma refeição ao vivo enquanto interage com a audiência do restaurante?

Ou mais ousado ainda, imagine um chef de cozinha fazendo live para um canal de supermercado e ao longo da receita o próprio telespectador pode comprar igualmente os mesmos itens do chef?

Pois é, essa prática de vendas em lives já é comum na China. Um estudo mostrou que essa estratégia movimentou no país asiático 63 Bilhões de dólares em 2019.

No Brasil, algumas redes já estão aliando o e-commerce com o streaming como um novo canal de vendas chamado de Shopstreaming, e a tendência é crescer ainda mais.

Eu mereço um presentinho

Depois que passamos por um período tão caótico o desejo de se auto recompensar é alto, um comportamento natural do ser humano.

As estimativas são que para produtos com valor agregado menor como roupas, comidas, acessórios, celulares e etc haverá uma alta procura.

Essa é uma excelente oportunidade para o varejo.

Agora, para produtos de longo prazo que são mais caros como carros e imóveis a tendência é a demanda continuar baixa, devido ao pessimismo que ainda existe.

Eaí gostou desse artigo? Não fique de fora destas tendências, se seu negócio precisa se reinventar comece por estes 5 tópicos que abordei e entre em contato com a gente, tenho certeza que poderemos te ajudar.

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Juntos podemos mais #exercitodigital.

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